Por CPP Ceará
Com o tema “Território: povo irmão, terra e água em nossas mãos”, no último dia 02, aconteceu a 17ª Romaria das Águas, em Viçosa/CE.
A romaria contou com a participação integrada dos povos indígenas Tapuya Kariri, de comunidades quilombolas do Ceará e das comunidades pesqueiras do litoral e dos açudes. Apresentado gritos comuns dos povos e das comunidades tradicionais, foi celebrado ainda os frutos da resistência e da rebeldia. O Movimento de Pescadores e Pescadoras Artesanais (MPP) aproveitou a ocasião para divulgar e coletar assinaturas para a Campanha Nacional pela Regularização do Território das Comunidades Tradicionais Pesqueiras.
O contexto de violação de direitos humanos em comunidades originárias e tradicionais é fato concreto na vida dessas populações cotidianamente. O racismo ambiental e institucional que essas comunidades vêm enfrentando tem afetado diretamente seu modo de vida.
A Romaria da Terra e das Águas se configura hoje no estado do Ceará como ação que unifica povos e comunidades tradicionais em luta para o bem viver. Nesse sentido foi celebrado na mística inicial os 10 anos da Articulação Nacional das Pescadoras (ANP) como dádiva e sinal permanente de resistência.
“Continuamos em romaria por terra e água nos territórios, nas vilas, nos bairros e nas favelas. Nossos esforços para a construção do reino povo irmão é sinal dos diversos rostos que vão construindo cotidianamente nossas lutas, resistências e nossas esperanças”, comentou o agente de pastoral do CPP Ceará, Francisco Nonato.
Romaria contra o decreto 8425
No ato que uniu povos e comunidades tradicionais no Ceará, também foi denunciado o retrocesso que significa o decreto 845. As populações tradicionais pediram a revogação desse decreto, pois o mesmo é um ato contra as comunidades tradicionais pesqueiras.
Assine a petição online contra o decreto, clique aqui.
A romaria contou com a participação integrada dos povos indígenas Tapuya Kariri, de comunidades quilombolas do Ceará e das comunidades pesqueiras do litoral e dos açudes. Apresentado gritos comuns dos povos e das comunidades tradicionais, foi celebrado ainda os frutos da resistência e da rebeldia. O Movimento de Pescadores e Pescadoras Artesanais (MPP) aproveitou a ocasião para divulgar e coletar assinaturas para a Campanha Nacional pela Regularização do Território das Comunidades Tradicionais Pesqueiras.
O contexto de violação de direitos humanos em comunidades originárias e tradicionais é fato concreto na vida dessas populações cotidianamente. O racismo ambiental e institucional que essas comunidades vêm enfrentando tem afetado diretamente seu modo de vida.
A Romaria da Terra e das Águas se configura hoje no estado do Ceará como ação que unifica povos e comunidades tradicionais em luta para o bem viver. Nesse sentido foi celebrado na mística inicial os 10 anos da Articulação Nacional das Pescadoras (ANP) como dádiva e sinal permanente de resistência.
“Continuamos em romaria por terra e água nos territórios, nas vilas, nos bairros e nas favelas. Nossos esforços para a construção do reino povo irmão é sinal dos diversos rostos que vão construindo cotidianamente nossas lutas, resistências e nossas esperanças”, comentou o agente de pastoral do CPP Ceará, Francisco Nonato.
Romaria contra o decreto 8425
No ato que uniu povos e comunidades tradicionais no Ceará, também foi denunciado o retrocesso que significa o decreto 845. As populações tradicionais pediram a revogação desse decreto, pois o mesmo é um ato contra as comunidades tradicionais pesqueiras.
Assine a petição online contra o decreto, clique aqui.
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