Na pauta, os cancelamentos e suspensões dos RGPs

Participaram da reunião o Coordenador Nacional da Coordenadoria Nacional do Trabalho Portuário e Aquaviário (CONATPA), Augusto Grieco Sant'anna Meirinho e o Vice-Coordenador Nacional da CONATPA, Nicodemos Fabricio Maia.
Segundo o pescador e coordenador do MPP nacional, Josemar Durães, o Ministério Público do Trabalho garantiu que vai tomar as iniciativas e as providências para que os direitos relacionados às condições de trabalho dos pescadores não sejam retirados. “Eles se comprometeram principalmente com a questão do trabalho escravo e a questão da violação dos direitos humanos dos pescadores que são colocados em condições de trabalho escravo. Nesse ponto eles têm condições de fazer uma fiscalização relacionada a esse tipo de trabalho e evitar a marginalização dos pescadores”, explicou Durães.
Na opinião de Josemar, esse contato inicial foi positivo e torna o MPT mais um aliado dos pescadores. “Eu acho que na conjuntura em que vivemos, qualquer aliado será bem vindo para ajudar os pescadores e o MPT não é diferente. No que eles puderem fazer e tomar medidas, será um aliado. O que eles não puderem, temos que recorrer ao MPF, pra ver como que fica a situação dos pescadores”.

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